Dançarino há mais de seis anos, Luan Caique é natural de Entre Rios de Minas/MG, onde vive e desenvolve trabalhos artísticos. Grande admirador de dança, começou a sua trajetória na área devido a um trabalho escolar.
Desde então, se dedica a ensaios e apresentações locais, seja individualmente ou ao lado de companheiros bailarinos. Além disso, também divulga coreografias e relatos sobre sua vida pessoal em redes sociais como TikTok e Instagram.
Conheça mais sobre o trabalho de Luan lendo a entrevista feita pela arte-educadora Elis Ferreira, do Projeto Arte Por Toda Parte Entre Rios. Confira abaixo!
Como você começou nesta atividade?
Graças a meus irmãos, cresci assistindo videoclipes de artistas pop com muita coreografia, como Michael Jackson, Jennifer Lopez e Britney Spears. E uma coisa que sempre me chamou (e ainda chama) a atenção, era a dança.
Quando era adolescente, em 2014, o meu professor de Inglês na época — Roberto Kennedy — passou um trabalho de dança. E foi então que eu vi que a dança era uma coisa que eu gostava de fazer, mas não tinha coragem, por conta da timidez.
No trabalho em questão, eu e mais nove colegas apresentamos, caracterizados com zumbis, a coreografia de "Thriller" do Michael Jackson para a turma. A recepção foi tão positiva, que passamos a nos apresentar praticamente em todos os eventos da escola. A partir disso, tomei gosto pela dança de verdade.
Vejo a dança como uma forma de libertação, de expressar meus sentimentos.
Conte algum fato curioso ou marcante que já ocorreu durante a sua trajetória.
Um fato recente que, com certeza, me marcou, foi a apresentação de dança na live de abertura do Mutirão Cultural de Entre Rios. Nela, me apresentei ao lado de pessoas tão incríveis como Jonathan e Vander.
Foi uma experiência totalmente nova para mim e o resultado foi muito satisfatório, sabe? Ver que se eu me permitir, posso ser visto em lugares que eu nem imaginava. Com certeza é algo que nunca vou me esquecer.
Quem te inspirou a seguir este caminho artístico?
A "culpa" desse início eu coloco no Roberto Kennedy. (risos) Foi graças a um trabalho escolar, em 2014, que deixei a timidez de lado e comecei a fazer o que realmente gosto.
Como você se sente ao realizar sua arte?
Vejo a dança como uma forma de mostrar quem eu sou e de me sentir eu mesmo. Então, posso dizer que me sinto muito bem, me sinto realizado. É uma coisa que me faz feliz, me faz sonhar alto.
O Conto de todos os cantos sobre Entre Rios de Minas é patrocinado pela Vallourec via Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo de Entre Rios e Lei de Incentivo à Cultura.
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